A possível indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para uma vaga no Supremo Tribunal Federal está sendo interpretada como uma estratégia do presidente Lula para se aproximar do eleitorado evangélico. Messias, que é membro da Igreja Batista, é visto com cautela pela bancada evangélica.
Deputados dessa ala analisam a combinação entre perfil técnico e simbologia política, ressaltando que Messias é considerado um “evangélico de esquerda”. Isso levanta preocupações de que ele não represente os interesses predominantes entre os evangélicos.

























