Atualmente, apenas uma mulher ocupa uma das onze vagas do Supremo Tribunal Federal (STF). Em resposta a essa disparidade, entidades do setor jurídico e membros do governo têm pressionado a administração do presidente Lula para que ele fortaleça a representação feminina na mais alta corte do Brasil.
O nome mais cotado para a vaga deixada por Luís Roberto Barroso é o de Maria Elizabeth Rocha, atualmente presidente do Superior Tribunal Militar. As organizações envolvidas nesse movimento pretendem se reunir com a primeira-dama Janja da Silva para intensificar a pressão por uma nomeação que promova a diversidade de gênero no STF.
As entidades têm apresentado um lema claro: “nem Rodrigo Pacheco, nem Jorge Messias”, validando a busca por uma escolha que realmente represente o avanço da equidade de gênero na justiça brasileira.
