O Ministro Carlos Augusto Amaral Oliveira, integrante do Superior Tribunal Militar, expressou críticas à presidente da Corte, Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, após ela ter pedido perdão às vítimas da ditadura militar. O pedido foi feito durante um ato ecumênico em homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, em São Paulo.
Durante uma sessão plenária, Amaral Oliveira argumentou que Maria Elizabeth deveria “estudar mais a história do país” antes de se manifestar em nome da instituição. Ele caracterizou o discurso da presidente como “superficial e político”, ressaltando que isso poderia dar a entender que ela representava o consenso do tribunal.
Embora tenha afirmado respeitar a liberdade de opinião da colega, o ministro reafirmou que as declarações de Maria Elizabeth não refletem a posição da Justiça Militar da União. Até o momento, a presidente não se pronunciou sobre as críticas.

























