Nesta semana, celebramos 50 anos do assassinato de Vladimir Herzog, importante figura do jornalismo brasileiro, que foi brutalmente morto pela ditadura militar no Brasil. Herzog, que era diretor da TV Cultura, foi preso só por suspeitas de envolvimento com o Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, após ser torturado, foi encontrado morto em 25 de outubro de 1975 em uma cela do DOI-CODI em São Paulo. Para encobrir o crime, o regime militar alegou que ele havia cometido suicídio, enforcando-se com um cinto. Este ano, o governo brasileiro marcou um avanço significativo ao reconhecer Herzog como anistiado político post mortem e também firmou um acordo para indenizar sua família.
A Agência Brasil trouxe à tona essa importante reparação, assim como a Radioagência Nacional, que destacou o valor da indenização no valor de R$ 3 milhões, conforme reportado por várias fontes.
Em outra homenagem, celebramos os 85 anos do eterno Pelé, que teria completado idade nesta semana, nascido em 23 de outubro de 1940. Pelé, conhecido como o Rei do Futebol, fez história ao conquistar três Copas do Mundo (1958, 1962 e 1970) e se tornou um ícone para o Brasil. A Agência Brasil e a TV Brasil relembraram seu legado, ressaltando o impacto que teve no futebol e na cultura nacional ao inspirar gerações.
Além disso, o Dia Mundial de Luta contra a Patologização da Transexualidade aconteceu em 21 de outubro, reforçando a luta pela equidade e direitos humanos da comunidade LGBTQIAPN+. Esta data é significativa, pois marca a remoção da transexualidade das classificações de doenças pela Organização Mundial da Saúde. O Programa Estação Plural fez um apanhado sobre essas conquistas na luta por direitos e aceitação.

























