O Brasil se prepara para inverter sua pirâmide etária, prevendo que, em cinco anos, haverá mais idosos do que crianças. Esse dado alarmante, divulgado pelo Ministério da Saúde, destaca uma transição demográfica rápida e preocupante. Envelhecemos rapidamente, em um contexto onde a produtividade é modesta e a renda permanece estagnada.
A América Latina vive situação semelhante, enfrentando um futuro previdenciário incerto. A experiência de países como China, Japão e Alemanha é clara: sem crescimento econômico, o envelhecimento pode se tornar um peso.
Segundo a consultoria McKinsey, os idosos tendem a gastar menos em bens supérfluos e mais em itens essenciais, o que se traduz em menor consumo e recuo no dinamismo econômico. O temor é de que o país se torne uma nação grisalha antes de alcançar a prosperidade.
(Foto/reprodução internet)
























