A campanha para salvar a vida de Júlia Pontes Teixeira Domingues, uma menina de apenas 4 anos, atingiu nesta sexta-feira (17) um marco significativo, arrecadando R$18 milhões. Essa conquista foi comemorada em um vídeo divulgado nas redes sociais, onde Júlia aparece celebrando o êxito da mobilização.
No entanto, a família anunciou que now precisa de um montante adicional de R$2 milhões para cobrir despesas hospitalares que surgiram após a coleta inicial. A campanha “Salve a Julinha” permanece ativa, com o intuito de arrecadar os fundos necessários para cobrir esses custos.
História de luta
A mãe de Júlia, Fernanda Pontes Teixeira, notou mudanças preocupantes no comportamento da filha desde o início do ano passado. Júlia começou a perder habilidades que já havia desenvolvido, como equilibrar-se e brincar com outras crianças. Após investigar os sintomas e não obter resposta de vários profissionais, a família finalmente descobriu, no final de 2024, que Júlia sofre de Lipofuscinose Ceróide Neuronal tipo 7 (CLN7), uma doença muito rara que compromete gravemente as funções motoras e cognitivas dos pacientes.
Mobilização e esperanças
Na busca por um tratamento eficaz, os pais da menina descobriram uma pesquisa promissora em um laboratório dos Estados Unidos. A Elpida Therapeutics está realizando estudos que podem oferecer a cura necessária, mas para isso precisa de US$3 milhões (aproximadamente R$18 milhões), quantia que a família não possui. Desde o início da campanha, em 22 de janeiro, a mobilização da comunidade do Médio Piracicaba foi impressionante, com diversas ações como rifas, bazares, eventos tradicionais e campanhas de arrecadação online.
A continuidade da campanha é crucial para conseguir os R$2 milhões necessários para as despesas hospitalares. Para doar ou adquirir rifas solidárias, acesse o link: Como Ajudar.
























