Na última terça-feira (14), leitores entraram em contato com o A Notícia reclamando de um suposto vazamento de chorume nas proximidades do cemitério do Baú, localizado em João Monlevade. Segundo relatos, um líquido escuro, semelhante a óleo queimado, foi observado próximo a veículos estacionados em frente à portaria da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG).
Além do líquido, os denunciantes relataram um forte e desagradável odor no local. Essa situação já persiste há vários dias, especialmente desde o início das chuvas na semana passada.
A Prefeitura de João Monlevade emitiu uma nota esclarecendo que o líquido visto não se trata de chorume. A nota ressalta que o líquido escuro é resultado da água da chuva acumulada, uma vez que não há um sistema de drenagem adequado na área. O odor, segundo a prefeitura, provém da decomposição de folhas e resíduos naturais, e não da presença de chorume. A Secretaria de Serviços Urbanos já interveio no local para limpeza.
Muro do Cemitério e Segurança
Vereadores têm levantado preocupações sobre a falta de um trecho do muro de contenção do cemitério, alertando para o risco de deslizamento de terra e possível exposição de restos mortais. Em resposta às reivindicações, a Prefeitura iniciou um processo licitatório, tendo a Construtora Magnífica Ltda como vencedora.
O Executivo anunciou que a obra de reparo do muro teve início no dia 29 de setembro e deve ser concluída até o dia 2 de novembro, véspera do Dia de Finados. O secretário municipal de Obras, Gustavo Maciel, destacou a importância de finalizar a obra antes do feriado, usando técnicas modernas de contenção para garantir a segurança e preservação do espaço, fundamental para a comunidade nesse período.

























