O governo do presidente Lula enfrentará uma importante transformação no início do próximo ano, com a saída de pelo menos 17 ministros. Essa desincompatibilização é necessária para que os ministros possam disputar as eleições em seus estados, um processo que deve ser finalizado até o dia 4 de abril. No entanto, conforme a expectativa, mudanças começarão já em janeiro para evitar uma debandada significativa.
Entre os ministros que deixarão seus postos está Alexandre Silveira, do Ministério de Minas e Energia, que já se posicionou como coordenador da campanha do petista, buscando uma das duas vagas ao Senado. Outras saídas incluem:
- Carlos Fávaro (Agricultura)
- Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos)
- Celso Sabino (Turismo)
- André Fufuca (Esporte)
- Rui Costa (Casa Civil)
- Fernando Haddad (Fazenda), que enfrenta pressões do PT para concorrer ao Senado em São Paulo ou ao governo do estado.
- Além deles, Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Luiz Marinho (Trabalho), Wolney Queiroz (Previdência) e Anielle Franco (Igualdade Racial) também se juntarão a essa lista.
A saída de Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Jader Filho (Cidades) também está confirmada, entre outros, o que poderá criar um desafio para a gestão de Lula no período eleitoral.
























