O aspecto mais delicado da relação entre Brasil e Estados Unidos, o fator político, parece estar superado. Segundo o vice-presidente Geraldo Alckmin, que está em viagem oficial à Índia, há um otimismo crescente sobre o avanço das conversas com os EUA. Este, por sua vez, marca a expectativa de um encontro entre os presidentes Lula e Trump no final deste mês.
Alckmin declarou: “O Brasil é um país amigo, um grande parceiro dos EUA historicamente, são mais de 200 anos. E, como foi dito pelo presidente americano, houve boa química. Eu, que fui professor a vida inteira de cursinho de química orgânica, digo que a química acelera os processos”.
Entre os itens que podem entrar na negociação, segundo Alckmin, está o investimento dos EUA na exploração de terras raras. Esses minerais críticos são utilizados na produção de tecnologias, e o Brasil possui a segunda maior reserva do mundo, ficando atrás apenas da China.
O primeiro passo para essa parceria, já iniciado, é a realização de um estudo geológico. O objetivo é identificar o potencial do subsolo brasileiro e determinar a melhor forma de monetizar essas reservas.

























