Após ameaçar Xi Jinping com tarifas de 100% e cancelar um encontro bilateral, Donald Trump adotou um novo tom com relação à China: “ajudar a China, não a prejudicar”. Essa súbita mudança de postura surgiu após dias de tensão entre as potências e promete reabrir o diálogo durante a cúpula da APEC, programada para o final de outubro.
Trump atribui as restrições impostas pelo governo chinês a “autoridades de baixo escalão”, uma estratégia diplomática que abre espaço para negociações. Essa mudança de tom foi suficiente para animar os mercados financeiros, com o Dow Jones subindo 588 pontos e a Nasdaq registrando a maior alta desde maio.
Em Washington, a regra permanece a mesma: quando os índices caem, a retórica se suaviza, mostrando que o nacionalismo dá lugar ao pragmatismo.

























